segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Barra brasileiras

m 2001, no estado do Rio Grande do Sul, a influência vinda dos países vizinhos, Argentina e Uruguai, começa a estimular jovens torcedores a criarem suas próprias Barras. Estes jovens buscavam implementar para seus times torcidas que apoiassem à equipe durante todo o decorrer do jogo, ganhando ou perdendo, e fugir das tradicionais torcidas organizadas, tipo de torcida que prevalece no Brasil, em que grande parte de seus membros usam roupas com um símbolo próprio da torcida. Desta forma, trajando camisas oficiais do Grêmio, surge a Geral do Grêmio, que é a primeira e maior Barra do país. Em São Paulo nasce também a Setor-2, do Juventus. Com o nome de Ju-Metal, era formada por jovens amigos que curtiam rock. Em 2005, com o crescimento da torcida e o fim da Ju-Jovem, muda-se o nome para Setor-2, tornando-se a primeira barra de São Paulo. Não se sabe quem veio Primeiro, mas a Barra Juventina e a Barra Gremista nasceram praticamente juntas. Paralelamente,em 2003 seguindo a rivalidade entre os dois clubes gaúchos, nas arquibancadas do Internacional, surgiram duas Barras: a Popular do Inter e a Guarda Colorada. Gradualmente, a Geral do Grêmio foi ganhando força sobre as torcidas organizadas do clube, consolidando sua força em 2005, quando o tricolor gaúcho estava na Série B. Já no Inter, as duas barras decidiram fundirem-se no fim de 2004, após perceberem a competição que havia entre elas, chamando-a de Guarda Popular do Inter a partir de 2005 e tornando-se uma das maiores barras do país. Ambas as barras gaúchas tem essência bastante semelhante à cultura hispânica, tanto que a Geral do Grêmio é conhecida erroneamente pelo nome de Alma Castelhana. No início, estas barras fizeram versões de cânticos das "irmãs" argentinas para facilitar a divulgação entre os torcedores, reproduzindo, no caso Geral do Grêmio, até mesmo o sotaque e expressões linguísticas comuns nos países da América Platina
Novos movimentos se destacaram e passaram a se formar no Brasil.[20] No início de 2006, a torcida do Botafogo também ganhou a sua barra, chamada Loucos pelo Botafogo. Formaram-se, ainda na metade de 2006, o Movimento 105 Minutos, do Atlético Mineiro, a Guerreiros do Almirante, do Vasco, no Rio de Janeiro, o Movimento São-Paulinos, em São Paulo na metade de 2006 após eliminação do São Paulo Futebol Clube para o Internacional na final da Libertadores da América, a Os Tigres do Criciúma Esporte Clube de Criciúma, mais uma no Sul do Brasil e, em 2007, o movimento surge no nordeste do brasil com a Brava Ilha do Sport Club do Recife

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